sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Tipos de farinhas







Farinha de trigo integral, elaborada com o grão inteiro,
possui sabor característico, é rica em fibras e
vitaminas, mas com pouca capacidade de formação
de glúten.

 Farinha especial para pães, maior capacidade para
formar glúten e maior quantidade de proteína

 Farinha durum, farinha cremosa, de estrutura extrafina
e cor levemente amarelada, processada do trigo
durum, pode ser usada na produção de pães,
combinada a farinha comum, além de massas e
pastas.

 Farinha de semolina é um trigo durum, moído mais
grosso, sendo bom para a produção de massas ou
pastas.

 Farinha com adição de fermento, médio conteúdo de
proteína, com ácido fosfórico e bicarbonato de sódio,
para que o produto final tenha leveza e textura

 Farinha de glúten, processada com o glúten puro,
derivado da lavagem da farinha integral, usado para
fortalecer farinhas com deficiências de glúten.
Farinha de trigo para bolo, no Brasil, não são vendidas
com este nome, são mais brancas, de textura macia e
fina, menor conteúdo de proteína.

 Germe de trigo, altamente nutritivo, é o germe isolado
do grão de trigo, alto valor nutricional e um leve aroma
de nozes.
Casca de trigo (all-bran), casca isolada do trigo,
constituída basicamente de carboidrato, cálcio e
fibras.

 Amaranto, de sabor adocicado, base da dieta de
astecas e incas, pode ser usado na fabricação de
biscoitos, panquecas, waffles, barrinhas e até como
espessante em geleias, pois tem alto teor de amido.

 Amido de milho, farinha densa, extraída do
endosperma do milho. Geralmente é mais usada
como espessante, oferecendo uma estrutura fina e
mais compacta aos produtos.

 Araruta, combinação de amidos de várias raízes
tropicais, extremamente fina. Usada como espessante
na pâtisserie e também na alimentação infantil.

 Farinha de arroz, fina e sedosa, retirada do interior do
grão de arroz, não forma glúten, é um substituto
aceitável para o trigo, principalmente para dietas de
restrição ao glúten.

 Farinha de aveia, baixo teor de glúten, adiciona sabor
e oleosidade a massa, prevenindo râncido do produto.

 Farinha de centeio, apesar de conter a glutelina, não
produz o glúten, por conter substâncias que o inibem,
excelente para a produção de pães.

 Farinha de cevada, muito antigo, é usada há milênios
na fabricação de pães e cerveja, acelera o
crescimento das células de fermento.

 Farinha de grão de bico, muito utilizada na Índia, na
produção de pães.

 Farinha de milho (fubá), constituída basicamente de
amido, usada na produção de bolos, broas e polentas.

 Farinha de soja, usada apenas na função dietética,
apresenta odor forte.

Fécula de batata, elaborada com batata, cozida, seca
e moída, excelente fonte de tiamina, riboflavina e
niacina

 Linhaça, poderoso antioxidante, ajuda a reduzir o
colesterol e estabiliza os níveis de açúcar no sangue,
pode ser usada moída ou inteira na panificação,
substituindo duas colheres de sopa de farinha de trigo
pela mesma.

 Tapioca, pode substituir o amido de milho, a fécula, ou
a farinha de arroz em receitas delicadas.

 Triticale, híbrido, muito duro, desenvolvido para
alimentar as áreas menos férteis do mundo. Versátil e
nutritivo, usado na elaboração de massas,
adicionando-se ou não outras farinhas.

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